terça-feira, 27 de maio de 2008

Adolescente

Ele era bonito, simpático, novo; diferente dos garotos da sua idade que apenas pensam em coisas supérflua. Ele sabia conversas, contigiava àqueles que estavam por perto e fingia-se de santo. Nunca era culpado. Era criança demais para ser culpado e adulto demais para atrair e seduzir. Sabia usar o que tinha de mais precioso: a beleza. Risos e flores sobre a mesa.

1 Comment:

Anônimo said...

Eh Jommy.. neim falo nada sobre.. mto sugestivo isso noo ?? shuashuhauhshahsah. Gostei muitoo tbm. Continue escrevendo. Gosto mtoo de ler suas obras.
abração