domingo, 15 de junho de 2008

Brinquedo

Já não era raiva o que ele sentia, era algo maior. Não digo ódio, mas deveria ser uma angústia. Ele sentia aquilo quando menos desejava: quando planejava alguma coisa. Dessa vez, não planejava nada. Apenas sentiu-se como mais um brinquedo, um brinquedo que fora descartado quando a criança já tinha se cansado. Já não era útil como fora algumas semanas atrás. Era apenas mais um, jogado às traças, como sempre fora e talvez sempre será!

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