Donzelas em apuros correm pelas vielas das ruas de Paris. Não é necessariamente o medo que as fazem correr, e sim a necessidade de se sentirem puras e indefesas. Possuem a doçura de quando crianças, mas são benevolentes. Inseguras gritam, pedem socorro às pessoas que as olham e riem. Talvez elas não fossem apenas donzelas inseguras.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
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