Fazia-se de infeliz, de incompreendido. Era farsa. Usava as pessoas, usava-as como se fossem apenas objetos, pequenos fragmentos de algo que já não tinha valor. Talvez houvessem lhe partido o coração uma vez, talvez fosse apenas mais uma forma de se esconder. Fazia-se apenas de inocente, mas sabia que tudoo por dentro era diferente. Era seu estranho.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
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