segunda-feira, 4 de agosto de 2008

O Fim do Platônico

Queria ser o outro, servia. Queria sentir sua presença que o envolvia, que o fazia sentir vivo. Sabia que não poderia ser o amante, que não deveria sê-lo, mas queria...deveria. Deveria deixar-se levar e tentar, a todo custo, aquilo que mais desejava: sentir-se vivo. Gostava da sensação que o trazia, dos abraços que o dava. Gostava apenas de ser ele mesmo. Queria apenas mais um amor, infindável amor platônico...Talvez fosse o fim

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