segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Objetos

Esses objetos refletem um pouco do que sou, do que fui e quem sabe do que eu já quis ser. O futuro é inesperado, o desejo é, talvez, silenciado por músicas. Não julguem aquilo que pouco conhecem ou aquilo que tanto lhe falta faz. Apenas aquiete-se no dom mágico e observe aquilo que possa ser diferente, aquilo que te faz viver pelo simples toque de amar. Nem sempre é ser diferente. As vezes é ser apenas igual demais que nos compele a aburdas loucuras de saber quem somos.

1 Comment:

PERFUME PROIBIDO said...

o reflexo da alma nas palçavras de um poeta!
Felicidades sempre!