Ele nunca conseguiu entender aquele medo, aquele pavor, de tais olhos verdes. Não era exatamente medo dos olhos, mas sim, de algo que poderia estar atrás deles. Sentiaq-se impotente quando o olhava, quando o fitava. Sempre fora assim e talvez sempre vai ser. Olhos...olhos...olhos, verdes, azuis ou qualquer cor adivinda do arco-íris.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
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