Em um passo quaternário, ao som do piano, danço. Danço ao ponto dos pés ruirem e jogar-me no chão. Assim fico, por um tempo determinado, e levanto, voltando ao ponto em que fui ruído. Pós-posto0me ao piano e escuto o tambor dos dedos nas teclas. Continuo até mais uma ruína, tal ruína em seus braços e assim fico; ruído em seus braços.
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
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1 Comment:
seus textos sobre dança nunca são inocentes... sempre tem segundas intenções...
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